sábado, 6 de dezembro de 2008

Le Rayon Bleu, 1961


Maria Helena Vieira da Silva

4 comentários:

Teresa Lobato disse...

O Museu, o seu espaço onde sempre me perco, o jardim, o Mãe d'Água...espaços contíguos que visito com regularidade. E que me lavam a alma.

Bj

Existente Instante disse...

Não me apetece falar de Maria Helena, apenas e só do Amor de Maria Helena Vieira da Silva...por Arpad, um dos amores mais belamente serenos, livres, profundos e criadores que se conhecem entre artistas. Apesar dos labirintos de Vieira da Silva já se encontraram na eterna biblioteca e um longo maravilhado e sempre inicial sorriso selou o seu reencontro. Parece que continuam a amar-se de todas as cores da eternidade.

Existente Instante disse...

Ah! Esquecia-me de um pormenor, têm um grande casal amigo , apesar de ela continuar a gostar imenso de voar de felicidade nos quadros dele,mesmo deles sair, e como tal, conversar de pés no chão, ou tomar uma simples de chã. Ele diz que não se importa de continuar como magia a segurar o seu amor por uma só mão. Etéreo, leve e imaculado o seu amor.
Pois é, grandes amigos de Helena e Arpad ...
Marc Chagall e Bella Rosenfeld.

Sara Oliveira disse...

Por que ficarei sempre surpreendida pelo seu saber? Talvez porque eu saiba pouco sobre as coisas de que gosto. Obrigado pelo seu contributo ...